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Archive for the ‘Media’ Category

Ubuntu 11.04 Natty Narhwal não abandonará o GNOME

28 de outubro de 2010 Deixe um comentário

Ao contrário do que muitos tem escrito e citado, o Ubuntu não vai abandonar o GNOME (Jono Bacon). Até porque o Ubuntu usa o GNOME, o que ocorrerá é que ao invés do atual gnome-panel o GNOME 3 terá o GNOME Shell, porém o Ubuntu preferiu adotar o Unity.

Tecnicamente, a Unity e o GNOME Shell não possuem grandes diferenças. Ambos são baseados nas bibliotecas GNOME e no kit de ferramentas GUI Clutter, também usada pelo Chrome OS e no Meego. O GNOME Shell usa Mutter como seu gerenciador de janelas, enquanto que a Unity conta com a Compiz.  (Linux Magazine).

Há um temor de alguns que isso gere um fork do GNOME, mas não é o que é esperado, já que isso demandaria muito trabalho de manutenção de algo já existente, não é o foco do Ubuntu reinventar a roda. Os desenvolvedores do GNOME se decepcionaram com a decisão, como visto no Planet GNOME.

LatinoWare

28 de outubro de 2010 Deixe um comentário

Ola pessoal passando para lembrar que já estão abertas as inscrições para o LatinoWare 2010, olha se tem caravanas saido de sua cidade, em baixo o link do portal deste grande evento!

http://www.latinoware.org/

Matéria da Record

26 de outubro de 2010 Deixe um comentário

Oi pessoal estou postando o link do site da Rede Record sobre a metéria “O Crime na Rede”, muito bom recomendo muito, segue o link.

http://programas.rederecord.com.br/programas/jornaldarecord/series.asp?id=4485

Fedora 14 Beta Lançado.

29 de setembro de 2010 Deixe um comentário

O Fedora 14 Beta foi lançado nesta terça-feira trazendo uma prévia da versão final que será lançada no início de novembro. Várias novidades já podem ser testadas e verificadas pelos usuários.

Entre elas está o carregamento e salvamento mais rápido de imagens JPEG por meio da libjpeg-turbo e a inclusão da plataforma de interação com desktops virtualizados chamada Spice. Além disso, o Fedora 14 terá imagens já prontas para serem usadas no ambiente de computação em nuvem Amazon EC2 e conterá uma prévia do systemd, o futuro substituto do upstart.

A equipe de tradução do Projeto Fedora Brasil já está com o sistema 100% traduzido para o português, juntamente com as traduções mais recentes feitas pelas equipes do GNOME, KDE e outros ambientes de trabalho.

Para baixar a versão Beta, acesse: http://fedoraproject.org/get-prerelease?anF14b

Guias rápidos e manuais para o openSUSE 11.3 (Português).

19 de agosto de 2010 1 comentário

Neste post, segue o texto disponibilizado pela equipe openSUSE-pt pela equipe de traduções openSUSE Brasil 😉

A equipe de tradução brasileira do openSUSE, está feliz em anunciar o lançamento da tradução da documentação do openSUSE 11.3 em pt_BR dos seguintes guias/manuais:

* Guia Rápido do Novell AppArmor
* Guia Rápido de Instalação
* Guia Rápido do KDE
* Guia Rápido do GNOME
* Manual de Inicialização

Estes foram atualizados de suas respectivas versões 11.2 para 11.3.
Além disso estamos orgulhosos de incluir nesta lista a tradução do seguinte manual

* Guia do Usuário GNOME

Com mais de 100 páginas dá uma boa visão da área de trabalho GNOME.

Todos os manuais/guias estão disponíveis em: http://code.google.com/p/opensuse-startup-pt-br/downloads/list

Linux Foundation lança o Open Compliance Program.

16 de agosto de 2010 Deixe um comentário

Empresas interessadas em aplicar código aberto a seus próprios produtos – mas que temem complicações relacionadas com direitos de propriedade intelectual – são o principal alvo de um novo programa de assistência, em grande parte gratuito, lançado pela organização sem fins lucrativos Linux Foundation.

O Open Compliance Program, como foi chamado, inclui uma lista de verificação de aderência, programas de treinamento e ferramentas de software para rastrear e monitorar o uso de software de código aberto.

O desenvolvimento de software envolve com frequência diversos programas – muitos deles de código aberto – em um pacote único, explicou o diretor executivo da Linux Foundation, Jim Zemlin. Isso ocorre especialmente nas áreas de celulares e de eletrônicos de consumo, ambas de rápido crescimento.

“Você tem de lidar com uma cadeia de suprimentos realmente complicada, onde se pode receber código fonte de muitos lugares diferentes, sejam eles um fornecedor de chipsets, um fabricante de celulares ou um desenvolvedor de software embarcado”, detalhou Zemlin. “Gerenciar a aderência de licenças de código aberto é complicado.”

Embates jurídicos
Muitas empresas não sabem como funcionam os diferentes tipos de licença de código aberto; os executivos dessas empresas, por sua vez, temem ser forçados a abrir seu próprio software só porque alguma parte dele utiliza código aberto sob a Licença Pública GNU (GPL). A SAP, por exemplo, criou um departamento e um programa específico para poder lidar com questões que envolvem código aberto.

“O que buscávamos era uma forma de resolver essa complexidade e prevenir medidas judiciais desnecessárias”, disse Zemlin. “Nossa comunidade tem o mesmo objetivo que a indústria: fazer com que o uso de código aberto seja mais fácil e tenha o menor custo possível”.

O programa da Linux Foundation fornece uma variedade de ferramentas e serviços para ajudar as empresas a ganhar agilidade no processo de uso de código aberto, disse Zemlin.

O programa inclui uma lista de verificação de aderência (que será fornecida mais tarde, ainda este ano), programas de treinamento, ferramentas de software que varrem os programas em busca de licenças de código aberto ou outras questões, e um novo padrão, chamado Software Package Data Exchange (SPDX), que pode ser usado para criar uma lista de empacotamento de todos os componentes de software utilizados numa aplicação.

Todos esses serviços serão gratuitos, com exceção dos treinamentos, afirmou Zemlin.

Empresas como Adobe, Advanced Micro Design, Cisco Systems, Google, Hewlett-Packard, IBM, Intel, Motorola, Novell, Samsung, o Software Freedom Law Center e a Sony Electronics manifestaram seu apoio ao programa.

10 razões para sua empresa largar o Windows e abraçar o Linux

26 de julho de 2010 Deixe um comentário

O fim do suporte a versões antigas do Windows pode ser uma boa oportunidade para considerar a migração para o sistema que, além de livre, é grátis.

Agora é uma hora particularmente boa para largar o Windows, tanto nas estações de trabalho como em servidores. Um exemplo: agora que a Microsoft parou de oferecer suporte para versões mais antigas do Windows em 13 de julho, você vai precisar de algo diferente para usar em seus servidores. Esteja você mudando do Windows Server 2003 para o 2008 ou para um servidor Linux – ou trocando o cansado Windows Vista dos desktops pelo alienígena Windows 7 ou algo mais amigável – o Linux lhe dá liberdade e, principalmente, liberdade de escolha.

Você pode acreditar que deixar o Windows e migrar para o Linux é algo difícil, mas a mudança no modo de pensar e a percepção dessa mudança são o que há de mais difícil. Se você já tentou atualizar o Windows XP para o Windows 7, então sabe o que é dor.

Os empresários descobriram que o Linux, que uma dia já foi um sistema operacional de “nicho”, fornece os componentes e os serviços necessários nos quais muitos se apoiam. O Linux continua sua penetração nos maiores data centers do mundo e em centenas de milhares de desktops individuais, e domina quase 100% da indústria de serviços para a nuvem. Por tudo isso, vale a pena dedicar algum tempo para descobrir o Linux e usá-lo em sua empresa. Aqui estão dez razões para que você dê uma segunda olhada no Linux.

1::Suporte comercial
No passado, as empresas usavam a ausência de suporte comercial como a principal razão para agarrarem-se ao Windows. As “três grandes” provedoras de Linux comercial – Red Hat, Novell e Canonical – puseram esse medo a nocaute. Cada uma dessas empresas oferece suporte 24x7x365 para suas aplicações de missão crítica e serviços de negócio.
2::Suporte a .NET
As empresas que padronizaram seu desenvolvimento com tecnologia Microsoft, especificamente com sua tecnologia web .NET, podem confiar no Linux para obter suporte às mesmas aplicações .NET. A Novell é a dona e apoia o projeto Mono, que oferece compatibilidade com .NET. Um dos objetivos do projeto Mono é oferecer às empresas a capacidade de escolha e de resistir à imposição de um único fornecedor. Além disso, o projeto Mono oferece plugins Visual Studio para que os desenvolvedores .NET possam transferir facilmente aplicações .NET baseadas em Windows sem mudar suas ferramentas de desenvolvimento familiares. Por que a Novell e outras empresas iriam querer criar um ambiente .NET para Linux? Para a estabilidade real de aplicações .NET, o Linux é uma escolha melhor que o Windows.

3::Disponibilidade online
A estabilidade do Linux oferece aos donos de empresas a paz de espírito de que suas aplicações não sofrerão panes muito longas causadas por instabilidade do sistema operacional. O Linux oferece os mesmos níveis de disponibilidade (geralmente medidos em anos) que seus primos Unix. Esta estabilidade significa que o Linux pode suportar as exigências de serviços “99,999% disponíveis”. Reboots após cada correção de software, Service Packs e alterações de drivers fazem do Windows uma escolha instável e não confiável para aqueles que precisam suporte ininterrupto para suas aplicações e serviços críticos.

4::Segurança
Nenhum sistema operacional é 100% seguro – e o Linux não é exceção. Mas o Linux oferece segurança excelente a seus usuários. Das atualizações regulares do kernel a uma lista quase diária de atualizações de segurança, os mantenedores do código mantêm os sistemas Linux bastante seguros. Os donos de empresas que se apoiam em sistemas Linux com suporte comercial terão acesso a todas as correções de segurança disponíveis. Com Linux, você tem uma comunidade mundial de provedores de correções de segurança, e não uma única empresa com código fonte fechado. Você está completamente dependente da resposta de uma só empresa para lhe fornecer correções de segurança quando usa Windows.
5::Aproveitamento de habilidades
Uma barreira à adoção do Linux foi a ideia que ele não é tanto como o Unix, e por conta disso os administradores deste último não poderiam usar com sucesso seus conhecimentos ao fazer a mudança para o Linux. O layout do sistema de arquivos do Linux parece como qualquer outra versão comercial do Unix. O Linux também usa um conjunto padrão de comandos Unix. Há alguns comandos Linux que não se aplicam ao Unix, mas isso também ocorre entre as diversas versões do Unix.

Os administradores Windows podem descobrir que o uso de um teclado em vez de um mouse é uma parte difícil da transição, mas uma vez que eles descubram o poder da linha de comando, eles nunca mais irão querer dar cliques. Não se preocupe com aqueles que não largam uma interface gráfica: o Linux tem diversos gerenciadores de desktops para escolher – e não apenas um.

6::Hardware de mercado
Os empresários vão gostar do fato de que seus sistemas “ultrapassados” ainda rodarão Linux – e bem. Felizmente para quem adota o Linux, não há aquela loucura de atualização de hardware que segue toda nova versão do software recém-lançado. O Linux roda em x86 com arquiteturas de 32 e 64 bits. Se seu sistema roda Windows, ele rodará Linux.

7::Linux é grátis
Você pode ter ouvido que o Linux é grátis (free, em inglês). O Linux não custa nada, e também é livre no sentido que também é livre de patentes e de outras restrições que impediriam empreendedores mais criativos de editar e melhorar o código fonte. Essa habilidade de inovar com Linux tem ajudado a criar empresas como a Google, que aproveitaram essa oportunidade e a converteram em grandes negócios. O Linux é grátis e livre, no sentido de liberdade.
8::Comunidade mundial
O Linux tem o apoio de uma comunidade global de desenvolvedores que contribuem com o código fonte, atualizações de segurança e melhorias no sistema. Esta comunidade ativa também fornece às empresas o suporte gratuito por meio de fóruns e sites. Esta comunidade dispersa pelo mundo dá paz de espírito aos usuários de Linux, porque não há um ponto único de falha nem uma fonte única para suporte e desenvolvimento Linux.

9::Linux Foundation
A Linux Foundation é um coletivo corporativo de patrocinadores Platinum (Fujitsu, Hitachi, HP, IBM, Intel, NEC, Novell e Oracle) e membros que, por meio de doações e contribuições associativas, patrocinam Linus Torvalds e outros que trabalham em tempo integral no Linux. Seu propósito é “promover, proteger e padronizar o Linux para abastecer seu crescimento pelo mundo”. É a fonte primária para todas as coisas Linux. A Linux Foundation é uma grande adição aos usuários e entusiastas do Linux porque sua existência assegura o desenvolvimento contínuo do sistema.

10::Atualizações regulares
Você está cansado de esperar por um Service Pack do Windows a cada 18 meses? Cansado das dificuldades de atualizar seus sistemas Windows de tempos em tempos porque não há uma rota clara de upgrade? O Ubuntu Linux oferece versões novas e melhoradas a cada seis meses e versões de suporte de longo prazo a cada dois anos. Toda distribuição Linux oferece atualizações regulares de seus pacotes e fontes diversas vezes por ano e atualizações de segurança sempre que necessárias. Você pode deixar qualquer angústia de upgrade para sua cópia oficial licenciada do Windows porque é fácil atualizar o Linux e migrar de uma versão para outra, mais nova. A melhor parte: o Linux não exige reboot.
Se você quiser dar uma olhada no Linux, aqui estão diversas distribuições que podem ser baixadas gratuitamente. Seu uso também não exige qualquer contrato de suporte comercial.

– CentOS – distribuição livre do Red Hat Enterprise Linux

– Ubuntu – distribuição livre corporativa (suporte comercial disponível)

– Fedora – O Projeto Fedora é a versão livre e suportada pela comunidade do Red Hat Linux.

– OpenSUSE – A versão livre e suportada pela comunidade do SUSE Linux da Novell.

– Debian – A distribuição-pai de muitas distribuições Linux, incluindo Ubuntu e Linux Mint.

Você pode encontrar informação sobre a migração do Windows para Linux por meio da Linux Foundation ou de quaisquer de seus patrocinadores Platinum. Quando se trata de aumentar sua eficiência, economizar dinheiro e oferecer serviços ininterruptos para seu negócio e seus clientes, de quantas razões você precisa?

Brasil pode liderar mercado de software livre

26 de julho de 2010 Deixe um comentário

O Brasil reúne todas as condições para garantir uma posição de liderança no mercado mundial de software livre.

Para alcançar tal objetivo o país, que já conhecido internacionalmente como uma liderança no desenvolvimento de aplicações de software livre, deve apoiar as empresas brasileiras que desenvolvem para este ambiente de forma a que elas venham a realizar projetos também no exterior.

A afirmação é de Djalma Petit, diretor de Mercado da Softex, que participa do 11​Fórum Internacional do Software Livre com objetivo de cadastrar empresas trabalhando com software livre que tenham casos de sucesso para relatar, além de interagir com o público presente, prestando informações sobre os projetos que desenvolve.

“O Fisl, hoje considerado o maior encontro de comunidades de software livre da América Latina e um dos maiores do mundo, é uma importante ferramenta dentro dessa estratégia”, avalia o diretor.

Além disso, a Softex – que participa do Fisl no estande do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) – apresenta no evento o white paper How Your Company Can Benefit from Brazilian Service Providers Using Open-Source Solutions .
O documento, que está disponível para download no link relacionado ao final desta notícia, afirma que o país diferencia-se de outros países do BRIC aos olhos da comunidade offshore por possuir programadores capacitados, companhias especializadas na comercialização de soluções open source e “inúmeras empresas bem-sucedidas no emprego de ferramentas baseadas em software livre em diversas verticais, como telecomunicações e educação”.

O levantamento traz ainda o estudo de caso da joint-venture firmada entre a Intel e a brasileira International Syst. para o desenvolvimento do projeto “Escolas em rede”, um sistema de gerenciamento que interligou 4 mil escolas públicas de Minas Gerais à Internet e criou uma rede escolar conectada à Secretaria da Educação local.

A iniciativa envolveu 170 mil professores e 2,5 milhões de estudantes em 853 municípios.

Teste mostra que novo Ubuntu está simples para a maioria dos usuários

4 de novembro de 2009 Deixe um comentário

O dia 29 de outubro foi especial para a comunidade Linux pois marcou o lançamento da versão 9.10 do Ubuntu. Essa distribuição do Linux tem dois lançamentos por ano, sempre nos meses de abril e de outubro.

O Ubuntu caiu no gosto dos usuários e não poupa esforços para ser leve, completo e fácil de usar. O foco desta nova versão não está no visual e no pacote de aplicativos mas, sim, em deixar o sistema mais completo, seguro e rápido.

Por padrão, a interface gráfica do Ubuntu é o Gnome, que não traz grandes novidades estéticas. Ela é bastante simples e direta, com ícones grandes e permite a organização de aplicativos e de configurações em uma barra de ferramentas na parte superior da tela. Para quem gosta de um visual mais rebuscado e detalhado como o do Windows 7, o Gnome deixa a desejar. Mas quem prefere simplicidade e praticidade, ele é um prato cheio.

Claro que não posso deixar de dizer que a aparência da interface é altamente personalizável, permitindo ao usuário deixá-la do jeito que desejar. Vamos as novidades.

>>> Boot (inicialização) mais rápido?
Algumas mudanças técnicas deixaram o processo de inicialização do sistema mais rápido. Instalei o Ubuntu em meu PC principal (Intel Quad Core 2.4 GHz com 3 GB de RAM) e levou cerca de 45 segundos para ligar o computador e o sistema operacional estar pronto para o uso.

>>> Instalação diferenciada
O que mais me chamou a atenção no Ubuntu 9.10 é que existe uma opção de demonstração do Sistema, a LiveCD, sem que ela seja instalada, rodando-a diretamente do CD. Para minha surpresa, o disco carregou o sistema completo como seu eu tivesse optado pelo LiveCD. No desktop dessa opção, existe um ícone para instalação do sistema em modo gráfico e com algumas novidades como a possibilidade de login automático (sem a necessidade senha) e também uma opção de criptografia para a pasta raíz do usuário.

O particionamento do HD é feito de forma automática, o que é altamente recomendado para usuários mais leigos. Entretanto, para melhorar o desempenho do computador e ter mais segurança nos dados, o ideal é sempre realizar um particionamento manual, algo que pode ser aprendido por meio deste tutorial, que é completo e ilustrado.

>>> Substituição: sai o Pidgin, entra o Empathy
Gosto do PidGin, principalmente da sua versão “portátil” e não entendi o motivo da substituição dos programas. Claro que fazer parte do pacote padrão do sistema não significa que você também deva mudar de programa. Basta baixar e instalar o comunicador instantâneo que você mais gosta.

O Empathy tem um visual rústico e bastante simples, nada das rebuscadas telas do Windows Live Messenger. Ele se conecta nas mais variadas redes como MSN, Yahoo, Jabber (Google Talk) e AOL.

>>>Enfim, ficou fácil instalar programas
A Central de Programas do Ubuntu é algo essencial e fundamental para ajudar a popularizar o Linux. Explico: ele agrupa diversos aplicativos categorizados que podem ser baixados e instalados no PC. As explicações sobre o que são os aplicativos estão em português e em uma linguagem acessível para quem não entende os termos do sistema.

Escolha uma das categorias e procure o programa. Clicando na seta ao lado do seu nome, você verá mais detalhes sobre o aplicativo (geralmente em inglês) caso queira instalar basta clicar no botão correspondente.

>>>Vamos jogar?
O que as pessoas, equivocadamente, sempre reclamam do Linux é a falta de jogos. Dentro da Central de Programas do Ubuntu existem mais de 400 jogos que podem ser instalados no PC. E o melhor, são todos gratuitos. Obviamente, não são títulos populares no mercado.

>>>Ubuntu One é computação nas nuvens
O Ubuntu One é um recurso que cria um diretório virtual em servidores na internet com capacidade de 2GB, para que o usuário possa manter cópias de seus arquivos em um sistema online. Também é possível compartilhar seus arquivos com outros usuários do Ubuntu One. É possível expandir a conta para ter mais espaço, mas isto envolve custos, como pode ser visto neste link.

>>>Considerações finais
Claro que não é possível explorar todas as novidades de um lançamento como este em uma única coluna. Por isso, também deixo a cargo de vocês escreverem nos comentários o que acharam do novo Ubuntu e de suas outras novidades.

Além das descobertas apresentadas aqui, o Ubuntu também traz versões atualizadas dos principais programas do mercado, como OpenOffice e o navegador Firefox, o que ajuda a manter o sistema sempre atualizado.

Vi com bons olhos esta nova versão do Ubuntu. Ela é leve e é notória a preocupação dos desenvolvedores em deixá-la cada vez mais amigável para todos os usuários. Aliás, este fator sempre foi o calcanhar de Aquiles do Linux e o grande triunfo da Microsoft: fazer algo fácil de usar independente de quem está usando.

Não posso, ainda, comparar a facilidade do Windows com a do Linux, mas o Ubuntu ganha em desempenho e segurança pois é um sistema estável e com pouca incidência de pragas virtuais que tanto assustam e atormentam os usuários do Windows.

Claro, se pesarmos o custo, não há dúvidas de que o Linux, por ser grátis, leva uma esmagadora vantagem. Mas não é só isso que deve ser levado em conta. A qualidade do sistema tem seu peso e posso dizer que o Ubuntu está melhor a cada versão.

Video Aula – O Melhor do Hacker Security – CD –

17 de outubro de 2009 Deixe um comentário
Video Aula – O Melhor do Hacker Security – CD –
[Aplicativos e Vídeo aulas Hackers]
O uso dos programas contidos neste CD-ROM podem danificar seu micro. Eles foram incluidos no CD exclusivamente para estudo e conhecimento técnico. Não nos responsabilizamos por uso indevido.
200 ferramentas:
– Autodetecção
– Scanners
– Spoofin
– Snifers
– Firewall
– Back Office
Estilo: Hacker
Fabricante: Hacker’s
Tamanho: 390 Mb
Formato: ISO
Idioma: Português
Categorias:Video Aula Tags:, , , ,