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Ovo da Páscoa “Easter Egg” no Android e no IOS

21 de abril de 2011 Deixe um comentário

Descubra o Easter Egg do Android

Update: Funciona também em iOS

Em plena semana Santa e a poucos dias da Páscoa, lembrei-me de pesquisar se existia algum “Easter Egg” (Ovo da Páscoa) para Android.

O conceito de Easter Egg é conhecido há muitos anos. São pequenas funções, dos mais variados tipos, que se podem encontrar em softwares ou páginas web e que apenas podem ser acedidas através de uma combinação de teclas, “palavra misteriosa”, etc.

Vamos descobrir o Easter Egg do Android!

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A gigante Google tem vários Easter Eggs disponíveis nos seus serviço. Depois de apresentármos aqui alguns desses Easter Eggs hoje vamos ver o que nos reserva a plataforma Android. Para tal, devemos abrir o browser por omissão do Android e desactivar a opção “Inst.Search

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Em seguida basta escrever a palavra “tilt”  no browser e mandar pesquisar. (Se tiverem mais do que um browser instalado no smartphone, não se esqueçam de escolher o browser que vem com o Android).

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Qual o Easter Egg? Bem, agora é a vossa vez de descobrirem o Easter Egg e de nos deixarem a vossa opinião

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Descubra o Easter Egg do Android

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Android é 50% mais rápido que iPhone na navegação na web

17 de março de 2011 Deixe um comentário

Estudo comparou performance de plataformas no download de páginas.
Android leva 2,1 segundos para abrir site. iPhone leva 3,2 segundos.

Os celulares com o sistema operacional do Google, Android, permitem que os usuários naveguem na internet até 50% mais rápido que o iPhone. Uma pesquisa conduzida pela “Blaze.io” comparou a performance das duas plataformas no baixamento de páginas da web.

O estudo abrangeu mais de 40 mil downloads de sites pertencentes a companhias da “Fortune 1000”. Aparelhos com Android carregaram páginas inteiras da web 52% mais rápido que o iPhone.

Em média, celulares com Android levaram 2,1 segundos para carregar sites não-otimizados para dispositivos móveis, enquanto que o iPhone levou 3,2 segundos. O Android superou o iPhone com 84% do tempo de carregamento das páginas.

O teste incluiu o Samsung Nexus S (Android 2.3), o Samsung Galaxy S (Android 2.2), o iPhone 4.3 e o iPhone 4.2. As páginas foram carregadas usando uma boa conexão wi-fi, e cada aparelho processou sites da “Fortune 1000” pelo menos três vezes.

Segundo o estudo, ambas as plataformas carregaram páginas criadas especificamente para aparelhos móveis em um tempo idêntico de 2 segundos.

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71% dos aplicativos para Android e iPhone ferem licenças de código aberto.

14 de março de 2011 Deixe um comentário

Um levantamento da fornecedora de soluções OpenLogic aponta que 71% dos aplicativos que utilizam software de código aberto para desenvolver aplicativos para o sistema operacional Android, do Google, bem como para o iOS (utilizado no iPhone e no iPad), da Apple, ferem as licenças de uso desse tipo de solução.

Para chegar a esse número, o estudo analisou 635 aplicativos, pagos e gratuitos, na App Store e na Android Marketplace. De todos os programas avaliados, 66 deles utilizavam sistemas de código aberto – Apache, GPL e LGPL. E, entre esses, 71% falharam ao se adequar às regras de licença de uso do software, ao não oferecer informações como a cópia e o código de licenciamento.

“Muitos desenvolvedores de aplicativos móveis e de tablets podem não ter uma visão de que estão usando um software de código aberto e dos requerimentos das licenças. E isso tem implicações no mundo real”, afirma a vice-presidente sênior de produtos e marketing da OpenLogic, Kim Weins, no comunicado oficial. “Por exemplo, a Free Software Foundation afirmou que o GPL e as licenças de iTunes não são compatíveis, e a Apple já tirou diversos aplicativos da sua loja”, acrescenta.

Ainda de acordo com o comunicado, o Google também já recebeu demandas para tirar do ar aplicativos que violam as licenças do GPL.

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Por um Android mais livre

27 de outubro de 2009 1 comentário

As plataformas para celulares baseados em Linux não passam de distribuições especializadas. Como acontece com outras distribuições, o sucesso ou o fracasso das plataformas para telefones depende delas conseguirem atender às necessidades de seus usuários. O Android é uma plataforma de grande destaque no momento, resultado da entrada de mais dispositivos portáteis no mercado e também das ações tomadas pelo Google em relação às distribuições derivadas dessa plataforma. Está claro que no momento o Android não atende às necessidades de todos os seus usuários, mas há mudanças em andamento que podem melhorar essa situação.

A poeira levantada pelo Google ao embarreirar o mod Cyanogen para telefones com o Android já baixou. Não dá para contestar a afirmação do Google de que o Cyanogen estava redistribuindo software proprietário de formas não permitidas pela licença. Mas várias pessoas contestaram o bom senso do Google; afinal, esses aplicativos podem ser baixados de graça em outros lugares, e só podem rodar em telefones que já vieram com uma cópia incluída. Logo, impedir sua redistribuição não traz muitas vantagens (se é que traz alguma) ao Google, e essa atitude foi um balde de água fria nas comunidades de entusiastas que promoviam o Android e tentavam aperfeiçoá-lo. Agora essas comunidades estão tentando se reagrupar e continuar com seus trabalhos, mas as regras do jogo mudaram.

Há tempos, Jean-Baptiste Queru tem sido o representante do Google mais amigo da comunidade; é evidente que ele passa bastante ajudando os outros desenvolvedores a trabalhar com o Android. Agora ele é a peça central de uma tentativa de transformar o AOSP (ou “Projeto de Código Aberto Android”) do Google em um projeto merecedor desse nome. Jean-Baptiste descobriu (meio atrasado, diga-se de passagem) qual é um dos principais obstáculos para quem deseja contribuir com a plataforma: a dificuldade de botar para rodar as alterações feitas por essas pessoas.

O alvo principal do Android são os telefones. Isso significa que, no fundo, no fundo, permitir que os desenvolvedores façam sua parte implica em grande parte em permitir que o Projeto de Código Aberto Android seja usado em telefones. E não estou querendo dizer apenas que deve ser possível compilar e inicializar o Android neles, mas sim que é preciso que ele possa ser utilizado em um telefone no dia a dia. E no momento, isso não é possível. A variedade de aplicativos é muito limitada, nem todos os aplicativos funcionam e há algumas probleminhas esquisitos no sistema.

Também não faz sentido esperar que todos os contribuidores tenham que aplicar o mesmo conjunto de patches manuais para obter um estado funcional básico. O certo seria o Projeto de Código Aberto Android funcionar de primeira em hardware mais difundido.

Qualquer um que já tenha tentado compilar e instalar o Android sabe que isso não é o que acontece hoje. Parte do problema está no enorme tamanho e complexidade da plataforma Android como um todo; e não há muito que se possa fazer nesse sentido. Mas até os donos daquele modelo de telefone voltado para os desenvolvedores do Android (o Android Developer Phone, ou ADP1), que obviamente esperavam poder desenvolver aplicativos para seus telefones, têm que conseguir um conjunto de componentes proprietários e incorporá-los ao pacote todo. Sem falar no problema dos aplicativos proprietários. Um Android totalmente livre não tem mapas, gmail e agenda, nem os aplicativos do Android Market ou os back-ends de sincronização que mantêm o sistema atualizado com a nave-mãe. Não dá para se virar com uma versão dessas em um telefone usado no dia a dia.

De acordo com Jean-Baptiste, é bom começar pelo hardware em que o Android funciona com facilidade: o ADP1, obviamente. Depois que os problemas com o hardware forem superados, pode ser uma boa ideia começar a conversar sobre os aplicativos que estão faltando. Mas até que os desenvolvedores possam criar com facilidade uma versão que rode em um telefone de verdade, não faz muito sentido se focar em objetivos maiores. Com a iminente chegada do AOSP 1.0, parece que a etapa preliminar está prestes a ser concluída.

Não deve ser tão difícil resolver os outros problemas. Se o aplicativo do gmail não for disponibilizado, dá para ler email por IMAP — e isso pode inspirar alguns a aperfeiçoar o aplicativo de email duro de engolir que vem com o Android. Há muita gente interessada em utilitários gratuitos para mapas, incluindo ferramentas como o AndNav, que tem potencial para superar o programa de mapas do Google. O AndNav funciona com dados do OpenStreetMap e faz navegação curva a curva, algo que a ferramenta do Google provavelmente nunca será capaz de fazer. O SlideME é oferecido como substituto gratuito ao Android Market. E por aí vai.

A parte mais difícil talvez inclua as ferramentas que exigem sincronização com os serviços do Google; esses protocolos nem sempre são abertos. Já ficou claro que o Projeto de Código Aberto Android, hospedado no Google, não vai hospedar software desenvolvido para protocolos que tenham sofrido engenharia reversa. Logo, se o Google continuar se recusando a disponibilizar os back-ends do gmail, da agenda e do Android Market, esses aplicativos simplesmente não serão suportados nas versões livres. É claro que nada impede a implementação de aplicativos que se sincronizem a serviços hospedados em outros lugares.

Outra área em que a presença do Google se faz notar no projeto é na licença:

A (L)GPL 3 está completamente fora de questão — a indústria de celulares tem tanto medo dela que todo o ecossistema do Android seria prejudicado se código com essa licença entrasse no Projeto de Código Aberto Android.

A GPL 2 talvez possa ser permitida em componentes novos, mas dado o esforço que o Android vem fazendo para evitar software licenciado por ela, acho que vai ser difícil.

Quem procura por um projeto mais independente pode se interessar pela Open Android Alliance, que está tentando criar uma versão totalmente gratuita do Android, sem a participação do Google. A página do projeto (hospedada, ironicamente, no Google Code) afirma que os novos trabalhos serão licenciados sob a GPL 3. Parece que os desenvolvedores da OAA não estão atados à GPL 3, mas certamente há desenvolvedores que gostariam de ver alguma licença de copyleft ser usada. Se o Google não ajudar e eles tiverem que reimplementar os aplicativos, dizem eles, o certo é que o Google não possa usar o código deles e distribuí-lo em outros aplicativos proprietários.

A Open Android Alliance tem vários desenvolvedores que supostamente estão trabalhando em diversos aspectos desse problema. Mas parece que ele não têm uma lista de discussão e nem disponibilizam código algum para download. O projeto nasceu recentemente, e sua viabilidade a longo prazo ainda não pode ser determinada.

O que está claro é que as pessoas levam a sério a ideia do “telefone aberto”. Não basta jogar um monte de código em um servidor git online; muita gente quer esmiuçar os dispositivos que possui. O Google talvez esteja começando a perceber isso, embora venha tendo problemas para equilibrar a pressão da comunidade de desenvolvedores, das operadoras de celular, dos fabricantes de hardware e de seus próprios advogados. Ainda não ficou claro se essa percepção vai se traduzir em um nível de abertura suficiente no projeto Android, mas parece que as coisas estão tomando o caminho certo.

Pelo visto, a possibilidade do Linux “dominar o mundo” no mercado de telefones está ao nosso alcance. Mas quais distribuições Linux vão participar desse sucesso? Há vários telefones com o Android por aí, mas há um número ainda maior baseado em outras distribuições Linux e na plataforma LiMo. Em breve (talvez não tão “em breve” quando alguns de nós desejariam) haverá telefones com o Maemo para nós brincarmos, e não seria de se surpreender se telefones com o Moblin aparecessem num futuro não muito distante. Algumas dessas plataformas vão se sair melhor do que outras no mercado. E é bem provável que a plataforma mais aberta, que atraia o maior número de desenvolvedores interessados, seja a vencedora.

Fonte Guia do hardware

Especial Android: os prós e os contras do SO

23 de outubro de 2009 Deixe um comentário
Nos fóruns da internet, o sistema operacional do Google mostra sua real força. Entre vários elogios, há também críticas sobre a novidade

O sistema operacional para plataformas móveis do Google, o Android, tem tudo para ser um sucesso. Pelo menos, é o que fóruns de discussão online pelo mundo inteiro vêm apontando. O volume de mensagens sobre o software e os aparelhos lançados cresce a cada dia. Porém, mesmo com tanto entusiasmo, há algumas críticas de usuários. O IT Web selecionou cinco prós e contras mais comentados nessas listas.

Prós

  1. A plataforma aberta recebe o maior número de elogios em qualquer fórum online. Esta característica pode colocar o Android em um patamar de colaboração semelhante ao Linux.
  2. Os aparelhos lançados com o Android já partem de um novo estágio da demanda do consumidor. Eles são multitarefa, touchscreen e com acesso fácil à web.
  3. Os aplicativos web que chegam com os novos aparelhos podem não entusiasmar os mais exigentes. No entanto, é uma questão de tempo para outras centenas surgirem.
  4. Possibilidade de uso e sincronização das ferramentas online do Google de maneira fácil, assim como o uso em redes sociais.
  5. Caiu no gosto dos desenvolvedores de todo o tipo e já há tutoriais de como portar outras linguagens disponíveis para o Android.

Contras

  1. É um sistema novo e suscetível a bugs e falhas. Nos fóruns, a integração com contas POP3 e a falta de sensibilidade da interface de alguns aparelhos têm sido as mais criticadas.
  2. No Brasil, os modelos de celulares são e caros. As operadoras adotaram a mesma velha estratégia. E os consumidores sabem o quanto elas demoram para derrubar preços.
  3. Ainda não há política certa do Android Market no Brasil. Algumas operadoras estão em contato com a Open Handset Alliance, mas não há nada concreto ainda.
  4. Se os desenvolvedores se entusiasmaram logo de cara, os designers ainda não. Isto faz quase todas as aplicações terem um aspecto pouco moderno.
  5. De uma forma geral, espera-se um aumento de ataques de criminosos digitais nos celulares. As empresas de segurança tem grande preocupação com o Android e outras plataformas abertas que possam surgir.

Mas, se você quer um motivo adicional para relativizar esses pontos contras, os fóruns online podem dar um elogio pouco ortodoxo do Android: você pode esfregar um celular com Android na cara do seu amigo que há seis meses se vangloriava de ter um iPhone.

O Futuro dos Celulares e o Open Source

23 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Dentre os principais fatores que os usuários usam para selecionar um telefone celular, a disponibilidade de aplicativos é um dos mais importantes. Mais importante, por exemplo, que a resolução da câmera embutida ou a disponibilidade de Blue Tooth.

E a facilidade de desenvolvimento de novas aplicações é um benefício que o os sistemas open source podem dar aos fabricantes de celulares. Isso é um dos fatores que explicam porque cada vez o mundo dos celulares é tomado pelos sistemas open source.

A Nokia, que adquiriu o Symbian, já anunciou que vai focar seu uso nos telefones e smartphones de nível médio e investirá no Maemo para os telefones e equipamentos de mais alto nível.

Para quem não sabe, o Maemo é um sistema operacional para celulares baseados no GNU/Linux. E também para não deixar ninguém esquecer, o Google Android também é um sistema operacional para celulares baseado em Linux.