Software Livre : Edição v1.1 do Guia de Software Livre para Escolas, Alunos e Professores
Já está disponível uma nova edição do Guia de Software Livre para Escolas, Alunos e Professores, a 1.1, totalmente revisada e aumentada.
O guia é-nos oferecido por Nelson Gonçalves e editado pelo Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos.
O objectivo do guia é o de “auxiliar na divulgação da existência de Software Livre e, consequentemente, promover a sua utilização. Destina-se, em primeiro lugar, a professores, alunos e pais, mas será certamente útil a todos aqueles que pretendam descobrir o mundo do Software Livre e conhecer algumas das suas melhores ferramentas. O seu carácter introdutório justifica a abrangência e diversidade das aplicações apresentadas. Mais do que uma seleção de ferramentas para professores de uma área disciplinar específica ou alunos de um determinado nível de ensino, procuramos selecionar um conjunto diversificado susceptível de ser utilizado por um leque bastante vasto de utilizadores.
Esperamos que este guia possa ajudar a despertar a curiosidade dos leitores e, caso seja possível, incentivar à colaboração e participação no desenvolvimento de projetos de Software Livre e Aberto.”
Os autores disponibilizarão em breve o código-fonte do guia.
Download – Edição v1.1 – Guia de Software Livre para Escolas, Alunos e Professores
Nova especificação Wi-Fi permite conexão direta entre equipamentos
Com mudança, produtos sem fio podem se conectar sem passar por pontos de acesso, assim como ocorre na tecnologia bluetooth.
Apelidado Wi-Fi direto, a especificação vai deixar laptops ou smartphones se conectar diretamente com outros dispositivos sem fio.
Apesar de elogiado por alguns como fazendo Wi-Fi “mais fácil”, o que a especificação realmente faz é torná-lo mais disponível. Isso porque o rádio Wi-Fi em seu laptop não vai precisar de um ponto de acesso ou um hotspot para se conectar com impressoras sem fio, câmeras, projetores, sensores ou telas de plasma.
“Ele pode revolucionar o que as pessoas fazem com ele”, diz Edgard Fernandes, diretor-executivo, Wi-Fi Alliance, o grupo da indústria que cunhou o termo que agora é uma abreviação amplamente utilizado para redes de rádio com base no padrão IEEE 802.11. Os membros da Aliança, que incluem a Cisco, Intel e outros pesos pesados, têm desenvolvido Wi-Fi direto desde o ano passado como uma forma de permitir que um usuário com uma conexão Wi-Fi possa criar sua própria rede de área pessoal (PAN).
Wi-Fi direto configura um processo de negociação da conexão, resultando em uma relação mestre-escravo, com um dispositivo que tem o papel de “dono do grupo” para um bando de dispositivos Wi-Fi conectados juntos. O proprietário do grupo controla o domínio, administra-o, e pode conceder ou encerrar conexões Wi-Fi.
Os documentos finais do Wi-Fi direto estarão prontos antes do final deste ano, e a previsão é que os produtos sejam certificados já em meados de 2010.
Será a hora e a vez da banda larga via rede elétrica?
A banda larga virou prioridade nacional e não faltam candidatos a levar o acesso à internet de alta velocidade – pelo menos para os padrões brasileiros – a todo o país.Como a discussão de um plano nacional de banda larga foi aberta pouco depois da regulamentação do uso das redes elétricas para transmissão de dados, não é de surpreender que a própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) esteja participando do esforço do governo.
Nas contas de distribuidoras de energia interessadas em prover acesso, o PLC (Power Line Communications) tem qualidades naturais no trabalho de levar a internet para o interior do país. Para aquelas que espalharam fibras óticas por sua rede – o meio mais comum é levá-la no interior do cabo pára-raio – além do acesso virtualmente já existir, o custo será, prometem, mais baixo que o DSL.
As distribuidoras de energia interessadas em utilizar a rede de eletricidade para transmitir dados – e, portanto, oferecer acesso à internet em banda larga – já podem fazê-lo, ainda que não diretamente. A Aneel aprovou, no fim de agosto, o regulamento do PLC, a sigla em inglês para comunicações pela rede de energia.
Na prática, porém, a regra acabou desagradando o setor elétrico – ou, pelo menos, a parte do setor que já pensava em vender acesso à rede. Isso porque as regras definidas pela Aneel obrigam as distribuidoras a oferecerem o compartilhamento da rede a terceiros – elas têm fazer ofertas públicas da rede e aceitar a melhor proposta.
A Copel, por exemplo, era a distribuidora mais preparada para lançar o serviço de acesso à internet – via uma subsidiária – mas suspendeu os planos. Teme que as operadoras de telefonia façam propostas vitoriosas nessas ofertas públicas, ainda que mais tarde não utilizem plenamente a infraestrutura.
Mas para a Eletropaulo Telecom, por exemplo, a regulamentação atendeu os objetivos, já que a empresa tinha como principal objetivo ‘vender’ infraestrutura para as teles. A questão é: O custo valerá a pena? Há interesse, de fato, de investir nessa tecnologia no Brasil? A realidade mostra que ainda há muitas dúvidas com relação ao futuro do PLC.
A Arte de Invadir [Kevin Mitnick]
Descrição:
Mitnick apresenta dez capítulos interessantes, cada um é o resultado de uma entrevista com um hacker real sobre um ataque real. Leitura obrigatória para qualquer pessoa que tenha interesse em segurança de informação.
Algumas histórias são chocantes, servem de advertência, outras o farão rir com a ousadia inspirada do hacker.
Kevin D. Mitnick é um hacker celebrado que se regenerou e agora usa seu conhecimento e habilidades para ajudar corporações, organizações e agências de governo a se protegerem dos tipos de ataques descritos neste livro e em seu best-seller anterior, A arte de enganar, também publicado pela Pearson Education. É co-fundador da Defensive Thinking, uma empresa de consultoria na área de segurança de informação que se dedica a ajudar as corporações e até governos a proteger informações vitais. Ele apareceu em Good Morning America, 60 Minutes e Burden of Proff, e se estabeleceu como autoridade líder em prevenir violações de segurança e crime cibernético. William L. Simon é autor e roteirista premiado. Também colaborou com Kevin Mitnick em A arte de enganar.
Informações:
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Revista Info Exame – Setembro de 2009
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Revista Superinteressante – Outubro de 2009
Gênero: Curiosidades
Edição: Outubro de 2009
Tamanho: 20.3 MB
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Idioma: Português
Super Interessante – Especial Tendências
Estilo: Revista
Gênero: Curiosidades
Edição: Outubro de 2009
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