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Posts Tagged ‘Tecnologia da Educação’

Modernização da gestão pública e inclusão digital

26 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Cidade do interior do Espírito Santo começa a planejar projeto

Em dezembro os moradores de Nova Venécia, cidade de 46 mil habitantes localizada no norte do Espírito Santo, poderão navegar pela internet gratuitamente e desfrutar de melhorias na administração pública, que passará a contar com inovações. Naquele mês começa a funcionar o piloto do projeto Nova Venécia Digital, que já está sendo articulado pela prefeitura. No momento, o poder público está elaborando os editais, a serem lançados nas próximas semanas.

Segundo Rogério Queiroz, diretor de tecnologia da prefeitura, o Nova Venécia Digital será construído em duas frentes. Uma, voltada para a modernização da administração, com a substituição de máquinas, o uso de novas tecnologias para melhorar a comunicação entre as secretarias e prédios públicos e programas que agilizem a tomada de decisões, além da construção de uma rede de fibra ótica. A outra vertente será a de inclusão digital. O sinal de acesso à internet utilizado pela prefeitura será distribuído gratuitamente aos morados via Wi-Mesh. As especificações dos projetos, contudo, ainda estão sendo estudadas.

“O parque tecnológico da prefeitura hoje está defasado, precisando de atualização”, diz Queiroz. “E o acesso à rede na cidade é muito caro e ruim. Por isso vamos agir para melhorar esses dois aspectos”. O diretor afirma não ser possível ainda estabelecer uma data para o lançamento dos editais, pois alguns estudos estão em andamento. Contudo, garante que a intenção é divulgá-los a tempo de ter um projeto piloto funcionando em dezembro. O formato deve beneficiar entre 100 e 200 famílias neste primeiro momento. E adianta: “Teremos dois telecentros para quem não pode ter computador em casa e investiremos também em segurança, instalando câmeras, e em economia, com  telefonia via IP.”

“Não bastará ao município a abertura do sinal de internet para todos. Haverá o envolvimento da comunidade  para que seja implantado  um sistema desse nível”, afirmou o prefeito, Wilson Japonês.

Apesar de muito ainda estar sendo pesquisado e planejado, parte do projeto já saiu do papel. Em julho, oito mil alunos da rede municipal de ensino receberam kits educacionais compostos por livros e CDs. O material servirá de apoio eletrônico às aulas nos laboratórios de informática das escolas. As 35 unidades de ensino municipal já contam com acesso à internet via Wi-Fi e estão interligadas à Secretaria de Educação.

Os professores também foram agraciados com kits, fornecidos pela Microkids. A empresa, especializada em informática educacional, realizou oficinas de capacitação com os docentes para expor metodologias de ensino com uso das novas tecnologias. De acordo com a prefeitura, o uso intensivo de laboratórios de informática é uma novidade nas escolas municipais. Anteriormente, apenas os alunos de unidades particulares tinham acesso a essa metodologia.

O motor da economia veneciana é o café, que ocupa 20 mil hectares do município. A pecuária de corte e de leite é outro importante produtor de riquezas. O acesso à internet, porém, ainda é um problema na pequena cidade, pois o custo é muito alto. Segundo Queiroz, uma conexão de 300 Kbps custa cerca de R$ 50. “Isto para o acesso residencial. Quando falamos no empresarial, é ainda mais oneroso”, garante. Por isso, o projeto da prefeitura é visto com bons olhos na cidade.

fonte guia cidades digitais

Brasil ainda não está preparado para banda larga móvel

15 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Durante a mesa-redonda no Futurecom 2009, fabricantes, operadoras e órgãos públicos atribuem o despreparo à falta de incentivo governamental eà pouca experiência do setor privado em relação ao modelo de negócio da internet oferecido no País.

Internet pelo celular deve chegar a 60 milhões em 2014


No seminário “A Evolução Da Banda Larga no Brasil e seus Impactos nos Negócios Atuais e Futuros”, executivos da Vivo, Qualcomm, Huawei, Ericsson, Nokia Siemens, IBM, Acision e representantes da Embratel e Ministério das Comunicações chegaram ao consenso de que as operadoras e empresas no Brasil ainda precisam aprender a lucrar com internet móvel.

Outro ponto negativo citado para o desenvolvimento dos negócios é a falta de um serviço de transmissão eficiente no País. Segundo Ricardo Fernandez Pereira, gerente de marketing da Embratel de SME, ainda existe uma necessidade forte de investimentos para o setor de infraestrutura. “Em internet existem dois eixos: a massificação e a evolução de uso da banda larga. Nos dois casos é fundamental o desenvolvimento da transmissão para o uso qualitativo”.

“A qualidade e capacidade no Brasil, se comparada a taxa cobrada é muito inferior”, essa afirmação vem do gerente-geral de certificação e engenharia do órgão regulador, Francisco Carlos Giacomini Soares, que deu como alternativa para suprir a carência de espectros o uso do 450 Mhz como estratégia B. “Não podemos esquecer da parte regulatória que também é importante para o desenvolvimento”, completa.

Com o crescimento do uso da internet móvel no País, é abrangente a existência de problemas com o modelo de planos comercializados, por causa, também, do desconhecimento das operadoras. Para Rafael Steinhauser, presidente da Acision na América Latina, a forma como a banda larga é comercializada nacionalmente está fora dos padrões do mundo. “O ideal é equalizar aquilo que é oferecido com o que é pago”, propõe.

Junto com os preços elevados dos serviços e a intensidade de tributos cobrados pelo governo, as operadoras demonstram dificuldades em tirar proveito dos aplicativos disponíveis. Steinhauser constata que as companhias precisam aprender a transformar os recursos existentes em serviços de valor agregado, como é o caso dos pagamentos bancários pelo celular. “Para isso acontecer, o governo deve incentivar com as definições rápidas dos espectros”.

Mesmo que a disponibilidade de aplicativos seja imensurável, para o executivo de desenvolvimento de negócios da IBM, Roberto de Athayde Vicente, as operadoras precisam conhecer seus clientes. “Ter controle da rede e do usuário é muito importante”.

Com relação a infraestrutura, o executivo da IBM enfatiza como a influenciadora direta no lucro de valor agregado para as operadoras e “sem uma boa rede, as empresas matam seus serviços”. “Mas, será que só a velocidade é suficiente? Preços e outros serviços como LDA também são importantes, principalmente para manter os clientes”, define.

Operadoras
Em um dos cantos do ringue, Paulo César Pereira Teixeira, vice-presidente executivo de operações da Vivo, aponta que, apesar da companhia atender 560 municípios brasileiros e ter aumentado as vendas de smartphones nesse ano, o grande problema são as questões tributárias. “A internet é sinônimo de produtividade e não investimos mais no Brasil por causa dos impostos”, alega.

“Estamos realizando uma ampla consulta para enriquecer o Plano Nacional de Banda Larga”, se defende o representante do Ministério das Comunicações, Átila Augusto Souto. Ele também usa como prova do empenho do governo, o convite das operadoras em participar do plano de melhorias, o qual todas foram representadas pela TeleBrasil.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Huawei, o resultada indica que até 2011, serão 20 milhões de assinantes de banda larga móvel e, na Copa do Mundo, em 2014, chegará a mais de 60 milhões. Segundo o diretor de soluções e marketing da fabricante, Marcelo Motta, para o Brasil a grande solução será a utilização do LTE. “Serão milhares de pessoas conectadas ao mesmo tempo na Copa e nas Olimpíadas e o País não pode dar vexame”, alerta.

Já está no ar o Portal da 8ª Oficina para Inclusão Digital

15 de outubro de 2009 Deixe um comentário

O site oficial da 8ª Oficina para Inclusão Digital – http://oficina.inclusaodigital.gov.br – foi lançado no dia 13 outubro. Este reúne informações sobre o evento, tais como o histórico das edições anteriores, localização, além de dicas importantes no que diz respeito à hospedagem, alimentação, transporte, turismo e saúde na cidade de Belo Horizonte (MG).

As inscrições dos participantes,  imprensa e casos de sucesso poderão ser feitas diretamente no site e estarão disponíveis em breve. Assim como a grade de programação definida com a contribuição dos órgãos e entidades que fazem parte do Comitê Técnico de Inclusão Digital.

8ª Oficina para Inclusão Digital

A 8ª OID ocorrerá entre os dias 24 e 27 de novembro de 2009, na cidade de Belo Horizonte/MG, no SESC Venda Nova, situado na Rua Maria Borboleta, s/nº – Bairro Letícia.

Esta edição é organizada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da  Informação do Ministério do Planejamento – SLTI/MP, em conjunto com a  Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Dataprev, representando o CTID, e as instituições Sampa.org, Rede de Informações para o Terceiro Setor – RITS, Cidadania Digital, Coletivo Digital, Projeto Saúde & Alegria e Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos – IPSO. Nesta edição, na capital mineira, também fazem parte da organização o governo municipal, por meio da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – Prodabel, e um conjunto de parceiros de atuação regional, que constituem o comitê organizador local do evento para interlocução com o de âmbito nacional.

Historico das oficinas de inclusão Digital

15 de outubro de 2009 Deixe um comentário

A Oficina A primeira edição da Oficina para Inclusão Digital aconteceu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), nos dias 14, 15, 16 e 17 de maio de 2001. O evento consolidou um documento final com diretrizes gerais em torno do tema. Dentre as diretrizes gerais formalizadas nesse documento destacam-se: que os esforços de inclusão digital relativos às crianças são prioritários, a inclusão digital deve ser parte essencial do processo de escolarização, deve existir controle social dos recursos alocados nas ações de inclusão digital e devem ser garantidas a coordenação e regulamentação dos esforços para criação de uma estrutura física de acesso lógico de alto desempenho para ser utilizada também pelas ações de inclusão digital. A 2ª Oficina para Inclusão Digital, realizada também em Brasília (DF), no Blue Tree Park Hotel, em março de 2003, foi uma iniciativa conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por intermédio da sua Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, o Sampa.org e a Rede de Informações para o Terceiro Setor – RITS. O objetivo foi dar continuidade às diretrizes da primeira edição de 2001, discutindo e definindo as estratégias de inclusão e equiparação de oportunidades para a população brasileira, em relação aos recursos das tecnologias de informação e comunicação existentes. A 3ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em São Paulo (SP), em maio de 2004, no Centro Cultural São Paulo. Ao mesmo tempo em que ocorria a terceira edição da oficina, acontecia também o III Encontro Latino-Americano de Telecentros, destinado à troca de experiências entre os principais agentes envolvidos em programas de inclusão digital na América Latina e Caribe e o II Encontro Nacional de Telecentros. A 4ª Oficina para Inclusão Digital foi realizada no Rio de Janeiro (RJ), em outubro de 2005. O evento teve como objetivo fazer um balanço da evolução das ações de inclusão digital no Brasil. Em um cenário difuso, com novos protagonistas, outros temas foram abordados como a TV Digital, as rádios comunitárias como impulsionadoras de ID e a Cúpula da Sociedade da Informação. Conceitos de uso de tecnologia foram mudados, como a afirmação de que curso de informática é inclusão digital e de que computador não é prioridade para a população de baixa renda. De forma geral, houve nesta edição da oficina o reconhecimento geral de que os investimentos em inclusão devem ser políticas públicas. A 5ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em Porto Alegre (RS), em junho de 2006. Nesta edição foram apresentadas e debatidas as melhores práticas e visões sobre a inclusão digital no Brasil e em outras partes do mundo que visam a definição de estratégias e propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento econômico e social do país. Foram destaques do evento as oficinas de trabalho sobre os principais temas, a consolidação de documento oficial das melhores práticas para efetivação da inclusão digital no Brasil (Carta de Porto Alegre) e o lançamento do Prêmio Nacional de Inclusão Digital. A 6ª Oficina para Inclusão Digital foi realizada em Salvador (BA), no Instituto Anísio Teixeira – IAT, em novembro de 2007. O evento deu continuidade aos objetivos da edição anterior para a definição de estratégias e propostas de políticas públicas na área e ainda aproximou pessoas que atuam na capacitação e implementação de iniciativas para inclusão digital. Contou com cerca de 2.400 participantes, envolvidos na capacitação e implementação de iniciativas de inclusão digital. Foram realizadas oficinas de trabalho, painéis e debates, apresentados casos de sucesso e consolidado um documento de atualização do produzido na edição anterior (Carta de Salvador). Os painéis abordaram os seguintes temas: infra-estrutura, cidades digitais, redes locais, tecnologias da informação e comunicação nas escolas, conteúdos locais (produção e difusão), economia solidária e arranjos produtivos locais, governança da Internet e políticas públicas de inclusão digital. A 7ª Oficina para Inclusão Digital foi realizada, em novembro de 2008, na cidade de Belém do Pará. Contou com 3.514 inscritos e 2.318 participantes credenciados. A Carta de Belém, elaborada pelos representantes da sociedade civil, trouxe um balanço da política pública de inclusão digital, além de propostas e reivindicações. Veículos da imprensa especializada, portais de notícias e sites governamentais de todo o país noticiaram e repercutiram o evento, totalizando mais de 1.000 registros sobre a 7a Oficina na Internet. Fizeram parte dessa edição, além dos painéis temáticos, oficinas de recondicionamento e desmanche seguro de computadores, metareciclagem e robótica livre, produção de conteúdos e comunicação comunitária, cooperativas tecnológicas, sistemas de gestão de telecentros, redes sem fio, inserção do tema inclusão digital no Fórum Social Mundial, inclusão digital na perspectiva dos territórios, cibercrimes e acessibilidade digital.

Políticas de inclusão do Governo de Minas beneficiam 361 municípios

13 de outubro de 2009 1 comentário
Conheça o Projeto
Objetivos do Projeto

Disponibilizar aos municípios de Minas uma infraestrutura de informática e telecomunicações acessível a população carente
Promover a capacitação profissional   visando a inclusão social do cidadão
Preparar a comunidade para a economia do conhecimento


O que é o CVT ?

É um centro de treinamento voltado para a qualificação e profissionalização do cidadão, considerando o potencial e as demandas da Região

Objetivos do CVT
• Disponibilizar cursos de capacitação, em diversas áreas, para os  cidadãos;
• Utilizar o ensino a distância para treinar e qualificar profissionais para o mercado.
• Formar técnicos em áreas estratégicas para cada região
• Apoiar o empreendedorismo
• Estimular a inovação

Telecentro

OBJETIVOS:
• Promover o acesso gratuito à internet;
• Oferecer cursos a distância voltados para a profissionalização do cidadão;
• Facilitar o acesso as rede sociais (web 2.0)


Abrangência do Programa de Inclusão Digital


Cursos Oferecidos

• Profissionalizantes
• Comportamentais
•Informática
• Gerenciais


Número de pessoas beneficiadas

Alunos certificados até junho 2009: 285 mil
Acesso à Internet: + de  350 mil pessoas

Avaliação dos Usuários


Perfil dos Alunos – Emprego


Quem recebe os benefícios de um CVT?

• Em primeiro lugar os cidadãos
• Logo a seguir, as empresas de bens e serviços da região
• De igual forma o município e toda a área de influência econômica da cidade

Outros benefícios

•Dar ao cidadão um treinamento profissionalizante em laboratório especializado
•Incrementar seu aprendizado através de aulas presenciais ou Educação a Distância
•Dar-lhe acesso a treinamento através de videoconferências.
•Facilitar o acesso as redes sociais (Web 2.0)

Governo lança o e-cidade, software de gestão pública

9 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Os municípios brasileiros terão à disposição um software público capaz de gerenciar em um único sistema as principais áreas da prefeitura. Trata-se do e-cidade, desenvolvido para integrar áreas diversas do município como educação, controle de medicamentos, orçamento, finanças públicas, recursos humanos e tributária. A solução também permite gerir serviços que prestam atendimento ao cidadão ao gerar guias para pagamento bancário sem a necessidade de deslocamento.

Todas as prefeituras poderão acessar a ferramenta e-cidade, que será lançada e disponibilizada gratuitamente no Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios Brasileiros. O evento será promovido pelo Ministério do Planejamento, nos dias 27 e 28 de outubro, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília.

O Encontro é direcionado a prefeitos, secretários, gestores e técnicos municipais que atuam na área de Tecnologia da Informação. O objetivo é debater o potencial das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na melhoria da gestão municipal e no oferecimento de serviços virtuais para qualificar o atendimento ao cidadão. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no endereço http://www.softwarepublico.gov.br/4cmbr

A liberação do e-cidade é fruto de uma parceria entre a empresa Dbselller e a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento. Entre as suas funcionalidades estão a autorização, emissão e liquidação de empenhos totalmente integrados ao processo de aquisições e emissão de notas fiscais.

O e-cidade também integra os módulos de compras com os almoxarifados, registra a prestação de contas e gerencia procedimentos como pagamentos de diárias e de restos a pagar. Possibilita o controle dos imóveis, das obras executadas e da dívida ativa do município, além da consulta a processos administrativos. E administra ainda as informações relativas ao Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), entre outros.

A solução já está em funcionamento em 15 municípios brasileiros e será disponibilizada no Portal do Software Público Brasileiro (www.softwarepublico.gov.br). No local, há um ambiente direcionado ao apoio tecnológico para os municípios, o 4CMBr – Colaboração, Comunicação, Conhecimento e Compartilhamento -, que já disponibiliza outros software para a gestão municipal em http://www.softwarepublico.gov.br/4cmbr

Referencia Convergencia Digital

Fórum de Mídia Livre

7 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Fórum de Mídia Livre

O Fórum de Mídia Livre (FML) e o Fórum dos Pontos de Cultura do Rio de Janeiro convidam todos os Pontos de Cultura, midialivristas e ativistas cariocas para a Conferência Livre de Comunicação para a Cultura, a ser realizada no dia 10 de outubro (sábado), das 12h as 18h, no Auditório da CPM da Escola de Comunicação da UFRJ (Praia Vermelha).

Fruto das propostas da I Conferência Livre de Comunicação para a Cultura realizada em setembro desse ano em Recife, o evento tem como objetivo mobilizar, debater e encaminhar propostas para a I Conferência de Comunicação (CONFECOM) em dezembro de 2009 e para a Conferência de Cultura, em 2010 tendo como foco as demandas dos Pontos de Cultura e midialivristas do Rio de Janeiro.

Comunicação é um direito nosso.
Participe e contribua para mudar o cenário da comunicação no Brasil!

Eixos das Propostas para a Confecom

Eixo 1: Produção de Conteúdo
Eixo 2: Meios de Distribuição
Eixo3: Cidadania, Direitos e Deveres

Metodologia

A conferência será organizada com os participantes reunidos em 3 Grupos de Trabalho (GTs) em torno dos 3 eixos da Confecom e ao final as propostas de cada GT serão sistematizadas e aprovadas em Plenária.

Documentos de base para o Debate: http://www.trezentos.blog.br/?p=3151 e http://www.rioproconferencia.com.br/

Antes da Plenária, as 12h, exibição do filme ”Rip: um manifesto remixado” (http://www.ripremix.com/),que trata da questão do direito autoral e novas tecnologias de produção musical e audiovisual.

Apoio:

Conferência Livre de Comunicação para a Cultura, dia 10 de outubro, sábado, das 12h as 18h, Local: Auditório da CPM da ECO-UFRJ (Campus da Praia Vermelha), Av. Pasteur, 250 fundos (entrada ao lado do Hospital Philippe Pinel)

Como chegar: http://www.pontaodaeco.org/node/88

Mais informações: pontao.eco@gmail.com, Tel. 3873-5076 e 39735067

Projeto Matemática Interativa Linux

6 de outubro de 2009 1 comentário

Referençia http://mil.codigolivre.org.br

O MIL – Matemática Interativa Linux é um projeto de software livre educacional voltado para o ensino de matemática. O Projeto MIL busca desenvolver uma distribuição Linux, livre e gratuita para ser utilizada em sala de aula de matemática e em casa pelos alunos. O MIL inclui dezenas de programas e jogos educativos de matemática.

Faça Download aqui

4° Encontro Nacional BrOffice.org

6 de outubro de 2009 Deixe um comentário

4° Encontro Nacional BrOffice.org
Inscreva-se aquiEste é um evento de abrangência nacional para a integração com o corpo de desenvolvimento do projeto, promovendo a integração com usuários de TIC através de palestras técnicas apresentando o produto, linha de desenvolvimento, vantagens e desvantagens, além de casos de sucesso na migração.

Os públicos-alvo para o evento são usuários, diretores de empresas, gerentes de TI, técnicos de informática, estudantes, acadêmicos, usuários de aplicativos Office e a comunidade em geral, além da equipe de desenvolvimento do OpenOffice.org/BrOffice.org no Brasil e nos países participantes.

O evento será transmitido por videoconferência, integrando diversos pontos dentro e fora do país. A lista dos pontos de videoconferência já está disponível.

Para saber mais sobre nosso programa, veja a programação do evento e conheça mais sobre os nossos palestrantes. Nos dias 12 e 13 de Novembro dirija-se ao ponto mais próximo e participe do 4° Encontro Nacional do BrOffice.org.

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Valor da Inscrição: 1Kg de Alimento não perecível.

Pandorga ( Sistema Operacional GNU/Linux Voltado Para Educação )é disponibilizado no Portal do Software Público Brasileiro

2 de outubro de 2009 2 comentários
Pandorga GNU/Linux é disponibilizado no Portal do Software Público Brasileiro

Um sistema operacional com 120 atividades pedagógicas voltadas para o ensino infantil e fundamental que utiliza jogos e programas para exercitar a mente das crianças sem que elas percam o prazer de estudar. Esse é o Pandorga, a mais nova solução desenvolvida em software livre (GNU/Linux) disponibilizada no Portal do Software Público Brasileiro.

O Pandorga pode ser utilizado em laboratórios de aula das escolas de ensino fundamental e por alunos desta faixa etária. A solução conta com programas pedagógicos e jogos educativos em língua portuguesa para incentivar o aprendizado e o trabalho de pesquisa dos alunos. Também há uma coleção de ferramentas como editor de textos, planilhas de cálculo, navegador web e tocadores de mídia, entre outros. Foto assinatura do Pandorga

Os programas contemplam várias áreas, como matemática, geografia, química e Língua Portuguesa. Os aplicativos oferecem jogos com operações matemáticas, módulos que exercitam a coordenação motora e exercícios de lógica e raciocínio. Outras atividades também estimulam o uso do vocabulário.

A solução permite ainda o estudo dos elementos químicos da tabela periódica, além de oferecer questionários com perguntas e respostas sobre geografia. As atividades envolvem o uso de mapas, bandeiras e localizações. O Pandorga foi desenvolvido em 2006 pela Empresa Rkrüger Tecnologia da Informação, com o apoio da Secretaria Municipal de Ensino e Pesquisa, ambas do município de Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul.

Segundo os desenvolvedores Francine Krüger e Rainer Krüger, o programa surgiu da necessidade de professores e profissionais de diversas áreas das escolas municipais da cidade de Cachoerinha participantes de uma pesquisa cujo resultado apontou a necessidade de haver um pacote de programas pedagógicos específico para laboratórios de informática.

Eles contam que a solução recebeu o nome de pandorga, ou pipa em outros estados, para representar as idéias de liberdade e divertimento. “Liberdade por seguir a ética e as diretrizes do Software Livre, e brincadeira por acreditarmos que o ensino numa forma mais lúdica pode ser uma maneira fácil de aprender e aumentar o interesse pela disciplina”, afirmam.

O Pandorga foi disponibilizado no Portal do Software Público pelo diretor de Governo Eletrônico da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, João Batista Ferri de Oliveira, e pelo desenvolvedor Rainer Krüger. A assinatura ocorreu no dia 31 de julho, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Segue um Video Do Pandoga

http://pandorga.rkruger.com.br